Nesse ensaio que se chama Yèyè omo ejá, fiz a fusão de possíveis realidades onde as fotografias são como camadas de memórias que nos possibilitam uma narrativa. Tentei estabelecer um diálogo com os elementos esperando criar outras oportunidades de ressignificação. Essa ligação entre signos e pessoas, cria relações no campo do inconsciente. Creio que

o mais bacana nisso tudo nem seja a causa e nem o efeito e sim a força motriz que liga os dois mundos. Essa narrativa se manifesta porque ao exercitarmos nosso olhar para novos olhares, criamos outras possibilidades de experimentação.