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Nascido em Gorizia, na Itália, em 1948, onde ainda vive e trabalha, Roberto Kusterle começou na pintura e na instalação, nos anos 1970, antes de identificar na fotografia um meio ideal para sua expressão artística. Ao longo dos anos, os principais temas de sua poética vieram à tona: a continuidade entre os mundos humano, animal e vegetal, o papel de mediador do corpo, a negação do olhar, a constante prática da ironia, da ambiguidade e do deslocamento para conceber uma ideia e fazer com que o espectador reflita.
A fotografia é usada para manter a tensão entre ficção e realidade. Kusterle tem uma relação bastante pessoal com a câmera: a realização do clique é apenas o passo final em um processo criativo complexo e articulado.
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