Antonello Veneri nasceu em Tione di Trento, na Itália, em 1973, é formado em literatura e história italiana e foi jornalista e editor-chefe da revista Questo Trentino de 1999 a 2009, quando passou a viver no Brasil. Tem publicado em jornais e revistas nacionais e internacionais como National Geographic Italia, National Geographic Brasil, Le Monde, El Pais, Folha de S. Paulo, La Repubblica, Corriere della Sera, Vice, Carta Capital e Yorokobu, entre outras, e em livros, exposições, museus e galerias como MAM e Museo delle Fotografia di Bahiaecc. Colabora com o Ministério da Saúde do Brasil (Fiocruz) e várias ONGs nacionais e internacionais.

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Desenvolve projetos de documentação social que narram as histórias e o cotidiano das periferias e dos invisíveis das principais cidades brasileiras. Em 2014, ganhou o Prêmio National Geographic de melhor reportagem com “Minha jornada”, um trabalho sobre a cidade de Salvador. Em 2016, ganhou o Prémio Persio Galembeck, foi finalista do Lugano Photodays e escolhido entre os melhores trabalhos fotográficos da Lensculture Street Photography. Em 2017 ganhou dois prêmios Canon Brasil, o Prêmio aMore e foi selecionado entre os cinco melhores ensaios no Felix Schoeller Photoawrds. Além do trabalho como fotógrafo, atua como professor em workshops e conferências em escolas de fotografia (CIS Madalena, Galeria Alma) e nas principais universidades brasileiras (UFRJ, FMU, UFBA, UFC e outras.. A exposição nas prisões brasileiras da APAC "Do amor não foge" depois de Rimini, Milão e Madrid, está em exibição em Lisboa.

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