Selfie em Foco 2019
A curadoria do Paraty em Foco promoveu a chamada Selfie em Foco 2019, visando expor autorretratos criativos enviados por fotógrafos. Foram selecionados 32 autorretatos, evidenciando a variedade de expressões e abordagens. Participam da exposição Adilson Andrade, Alexandre Suplicy, Ana Gilbert, Antonio Salaverry, Arthur Kolbetz, Bruna Vianna, Carolina França, Cecilia Bethencourt, Felipe Garofalo, Fernanda Lider, Flavia Baxhix, Gilma Mello, Khalil Charif, Lilian Nader, Luci Polina, Luciana Crepaldi, Marcos Marcolla, Maria Jose Benassi, Mariana Pêgas, Marisa Souza, Mazé Martins, Natalia Rocha, Paula Mello, Rafael Silva, Renato Lo, Roberta Sucupira, Rossana Medina, Tacila Torres, Tika Tiritilli, Veronica Machado Nani, Victor Garcia e Zé Renato. Local: Pátio da Casa da Cultura. De 18 de setembro a 14 de outubro.
FINALISTAS ENSAIO
Imagem da exposição Convocatória 2020 na Quadra da Matriz ©Meca
EXPOSIÇÃO CONVOCATÓRIA PEF: Mais uma vez se consolida como uma das atrações do Festival e permanente um espaço importante para dar visibilidade as tendências, dos autores e trabalhos emergentes., As inscrições ficarão abertas até 19 de setembro. Forão aceitos trabalhos nas categorias ENSAIO, com um conjunto coeso de 6 à 10 imagens, e FOTO ÚNICA, para a qual pode-se enviar até 4 imagens por inscrição. Conforme os trabalhos forão recebidos e pré-selecionados, foram publicados neste site e em nossa redes sociais, Instagram e Facebook.
EXPOSIÇÃO SELFIE EM FOCO: A Convocatória abriu pela terecira edição para a categoria Selfie em Foco, a imagem abaixo, mostra a exposição das 30 Selfies escolhidas e expostas no PEF 2020 na Quadra da Matriz, junto aos Ensaios e Fotos Únicas
Imagem da exposição do Selfie em Foco 2020 na Quadra da Matriz ©Meca
Pré-visualização de um dos lados da exposição "O OLHAR DE THOMAZ FARKAS" de Thomaz Farkas (homenageado desta edição) por Simonetta Persichetti. Apoio Polo I Socio Cultural Sesc Paraty.
EXPOSIÇÃO "O OLHAR DE THOMAZ FARKAS" Por: Simonetta Persichetti. É pelo olhar de Thomaz Farkas que acompanhamos momentos importante da fotografia e da história do Brasil. Um olhar atento, curioso, que nos apresenta múltiplas maneiras de observarmos as imagens que se formam à nossa frente. O que mais fascina em suas fotografias é a sensação do divertimento, como se a descoberta do invisível fosse uma grande brincadeira para Farkas. Como se ele ficasse feliz em poder nos ofertar a cada imagem um detalhe que nos surpreenda.
Pré-visualização da exposição “INDESTRUTÍVEIS” do fotógrafo espanhol Alfons Rodríguez, com textos de Xavier Aldekoa, que estará em um dos calçadões da Praça da Matriz.
EXPOSIÇÃO “INDESTRUCTIBLES" África é o continente do futuro. A região mais jovem do planeta, com idade média de 19 anos, também é uma terra de contrastes. Os avanços na educação, o crescimento econômico, o desenvolvimento de energias renováveis ou o surgimento de movimentos feministas já começaram a transformar a realidade africana. Sem esquecer as suas cicatrizes: todos os dias, milhares de crianças são expostas aos estragos da guerra, do terrorismo, da pobreza ou das alterações climáticas. Por mais de dois anos, o projeto Indestructibles documentou as histórias de 11 meninos e meninas em 10 países africanos como um reflexo das conquistas e desafios de um continente diverso e em constante evolução. Esta exposição é uma viagem por um território jovem, enérgico e dinâmico. Cheio de pessoas que avançam como podem. E que, quando as coisas dão errado, eles tentam ser indestrutíveis e seguir em frente.
Pré-visualização da exposição do fotógrafo norueguês, Jonas Bendinksen (Magnum) que estará em um dos calçadões da Praça da Matriz
EXPOSIÇÃO "O ULTIMO TESTAMENTO" De um motorista de táxi na Zâmbia a um ex-informante do serviço de inteligência britânico, chegando ao brasileiro INRI Cristo, o fotógrafo norueguês Jonas Bendiksen viajou pelo mundo para registrar o cotidiano de sete homens que alegam ser reencarnação de Jesus Cristo: INRI Cristo brasileiro, o siberiano Vissarion, o sul-africano Moses Hlongwane, o japonês Mitsuo Matayoshi, o zambiano Bupete Chibwe Chishimba, o inglês David Shaylers e o filipino Apollo Quiboloy. A exposição mostra fotos do premiado livro O último testamento (2016), segundo o fotógrafo, "fruto de um longo fascínio pela religião e uma necessidade de tentar entender o que é fé”. Bendiksen já esteve no Brasil, onde registrou os bastidores da Copa do Mundo de Futebol de 2014.
https://www.jonasbendiksen.com
Pré-visualização da exposição "Metropólis de Martin Roemers em um dos calçadões da Praça da Matriz
EXPOSIÇÃO "METROPÓLIS" de Martin Roemers
Mais pessoas vivem nas cidades do que nunca. De acordo com as Nações Unidas, mais da metade dos cidadãos do mundo agora vive em áreas urbanas - um número que deve chegar a quase 70 por cento até 2050. Globalmente, um em cada oito desses moradores vive em uma megacidade, definida pela ONU como lugar com mais de 10 milhões de pessoas. Fascinado por esses centros de explosão populacional, Martin Roemers criou sua série espetacular, "Metrópolis", viajando por 22 megacidades, em cinco continentes, observando a sensação da cidade como um espetáculo. Roemers captura não apenas a escala, o ritmo e o imediatismo dessa nova realidade urbana, mas também nos dá um vislumbre das enormes infraestruturas necessárias para manter esses centros colossais da humanidade em movimento e produção. Suas imagens revelam complexidades sobre como enormes populações funcionam e prosperam. http://martinroemers.com
EXPOSIÇÃO “CAOS IMAGINADO” com Transitório Coletivo VivaRua
Exposição fotográfica com alguns dos participantes dos cursos Fotografia Documental Pro e Fotografia Autoral, da VivaRua Fotografia, Arte e Cultura: Aline Colette, Carlos Godoy, Chris Laurito, Conceição Escobar, Lucila de Ávila, Maíra Marques, Mariana Bertrand, Mathe, Mauro Sampaio, Reiko Otake, Rejane Alice, Renata Saad, Silvia Alcântara, Tacila Torres, Taís Melillo, Tatiane Brasil, Yara Falconi e o convidado Fabiano Feijó. Curadoria: PaulaLyn Carvalho Org.: VivaRua Fotografia
As histórias podem se perder. E não serem mais encontradas. Assassinadas como se nunca tivessem existido. Ah, e são tantas histórias valiosas, memórias, ou a falta delas. Uma pandemia é o vendaval que devasta histórias, principalmente aquelas que já estavam com pouco tempo para serem ouvidas. Histórias, muitas já abandonadas. Histórias essenciais para construir nossa identidade presente. Em tempo de resgatar algumas delas, sobreviventes da catástrofe COVID-19, trouxemos aqui, aos cinco sentidos, imagens-retratos, textos, vídeos, áudios, cheiros etc., para que possamos lembrar que, um dia, todos nós iremos envelhecer.
CASA PEF KLINK:
O 17º Paraty em Foco também acontece na CASA PEF KLINK, na Rua Dona Geralda, 303 na Praça da Matriz Centro Histórico. Horário de funcionamento:
Quarta-feira dia 21 das 16h às 22h
quinta a domingo das 10h às 22h.
EXPOSIÇÕES CASA PEF KLINK:
“EXTREMOS COTIDIANOS" de Antonello Veneri
O meu Brasil é feito de extremos: o amor e a morte, o sagrado e o profano, a beleza e a tragédia, o corpo e a alma, a raiva e a ternura, ... Tudo isso anda sempre junto. E todos esses extremos precisam do seu oposto para se alimentar, portanto fotografar a relação desses contrastes cotidianos é fundamental, principalmente para demonstrar que a força de uma sociedade está nas diferenças e não nas semelhanças ou na condição social. No encontro com o outro.
"Extremos Cotidianos" do fotógrafo Antonello Veneri composta por 36 fotos coloridas em tamanho 30x45 cm divididas em conjuntos narrativos (polípticos). As imagens foram expostas anteriormente na Galleria Civica-Mart em Rovereto, Itália.
“FLUXUS" Curadoria: Juan Esteves
A exposição Fluxus, dos participantes do Ciclo de Estudos da fotografia com Juan Esteves, mostra o trabalho de Allan S.Ribeiro, Andrea Angelo, Daniella Rosário, Denise Schoueri, Ed Beltrão, Eduardo Paiva, Eliane Rodrigues, Fabiana Souto, Flavia Sampaio, Flavio Magalhaes, Flavio Roitman, Luci Melhado, Lucia Lang, Paula Bajer, Rodrigo Gabriele, Sabrina Lisauskas e Sebastião Reis Júnior.
Assim, como o movimento homônimo, os autores que expõem seus trabalhos promovem a fluência de sua criatividade ao mesmo tempo que incorporam-se na correnteza da arte fotográfica em suas múltiplas possibilidades. É uma arte autoral, porém compartilhada em sua multiplicidade, formando um conjunto coeso através de diferentes experiências, como delicadas fusões; cromatismos distintos das formas naturais e do espaço urbano; a valorização do humano; a geometria criando novas estruturas entre o estático e o movimento; o espaço da natureza contemplativo e desafiador. Essencialmente uma imagética construída por cada um destes fotógrafos no espaço aberto da fotografia contemporânea.
"ANTÁRTICA” de Marina Klink
As fotografias da Antártica são silenciosas. Não há sinal de barulho nelas, nenhuma conversa, nenhum motor, sequer um sinal de gente. Estamos prestes a chegar a um lugar grandioso. Faz frio lá fora. Marina Klink nos conta a versão longa da história, a das origens do planeta e do universo, do que há ainda intacto, majestoso e lindo. É a versão da geologia. Vamos conhecer a idade da Terra. É esta a expectativa que ela cria nestas imagens. A viagem é bela (Matthew Shirts National Geographic Brasil).
A investigação poética de Marina Klink parece se filiar ao exemplo de fotógrafos do fotojornalismo que, com olhar sensível, informam por imagens singulares as emoções experimentadas em suas viagens. Através de suas lentes, Marina torna pública uma região remota do globo. Sua coleção de imagens, extraídas numa terra improvável ao ser humano, apresenta a natureza de maneira genuína e nos transporta, silenciosamente, pela sedutora imensidão desértica. Suas fotografias cruzam um repertório geográfico pouco conhecido e revelam fragmentos esparsos indicativos de uma humanidade ausente.
R. Dona Geralda, 194 - Centro Histórico
Horário de visitação:
Quarta a sábado, das 11h às 18h;
"OLHARES: RETRATOS DE UMA PANDEMIA"
no Salão Nobre
“OLHARES: RETRATOS DE UMA PANDEMIA” de Giancarlo Mecarelli
Pelas ruas de Paraty, uma infinidade de olhares se cruzam. Olhares, alegres, tristes, assustados, indiferentes, cândidos, curiosos, desconfiados… Alguns protegidos por lentes, ora transparentes, ora com vidros escuros.São olhares da pandemia, acima das máscaras, que mascaram as nossas expressões. Olhares alegres, tristes, assustados, indiferentes, cândidos, curiosos e desconfiados… "Olhares de uma Pandemia”.