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EXPOSIÇÕES NA QUADRA E PRAÇA DA MATRIZ - Centro Histórico 

NOVIDADE:

a exposição SELFIE EM FOCO,

que nesta edição exibirá 25 Selfies (autorretratos selecionados) na Convocatória PEF 2022, será realizada na LIVRARIA DAS MARÉS, especializada em publicações de arte, em pleno Centro Histórico de Paraty.

Um espaço nobre para imagens de alto nível, que ficarão expostas por mais de um mês. A livraria fica na rua Tenente Francisco Antônio, 52  

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Imagem da exposição Convocatória 2021 na Quadra da Matriz ©Meca

"CONVOCATÓRIA PEF 2022" 

Um dos pontos altos do Festival, a exposição dos trabalhos vencedores da Convocatória ocupa a Quadra da Matriz, mostrando os primeiros colocados nas categorias Ensaios e Foto Única. Um espaço aberto para novos talentos, ou mesmo profissionais consagrados, exibirem sua produção fotográfica para um público seleto e exigente.

Local: Quadra Matriz em estrutura de box truss

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"HOMENAGEM A EVANDRO TEIXEIRA" Curadoria Sérgio Burgi /Mecarelli

O fotojornalismo brasileiro estruturou-se como uma fotografia de resistência, em especial ao longo das décadas de arbítrio da ditadura militar. É neste contexto que Evandro construiu e amadureceu sua carreira e obra. Em seu acervo, como no de outros fotojornalistas, encontram-se as imagens que dão visibilidade aos despossuídos e segregados deste país. A exposição de Evandro mostra um apanhado de sua carreira, fundamental para a compreensão da realidade discricionária do país.

Local: Lateral da Quadra Matriz em estrutura de box truss

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"O QUE SUSTENTA O RIO" de Joelingnton Rios (parceria com o Sesc Paraty)

Em “O que sustenta o Rio”, Joelington Rios faz uma releitura criativa e contundente dos cartões postais da capital fluminense. Um questionamento poético e político dos contrastes da Cidade Maravilhosa, que, nas imagens deste jovem nascido num quilombo no interior do Maranhão, aparece sustentada pelos seus moradores mais humildes. Um retrato divertido, mas não menos impactante, da extrema desigualdade escancarada nas ruas da mais icônica cidade brasileira.

Local: Praça da Matriz em estrutura de box truss

"DARK MOON" de Ahmet Polat

Dark Moon – “Lua sombria, em tradução livre – Ahmet lança luz sobre a vida dos afro-turcos que buscaram trabalho nos campos abertos de Izmir, cidade no oeste da Turquia e principal destino desta população, formada por ex-escravos do Império Otomano que ao longo do século XIX se dedicaram à agricultura. Dark Moon é uma contribuição viva e um convite à reflexão sobre a herança plural da Turquia.

Local: Praça da Matriz em estrutura de box truss

"UBUNTU" de André François 

Essa exposição apresenta uma seleção de imagens ao longo dessa experiência transformadora de aprendizado que é o Ubuntu. A série nos mostra como estamos todos interligados e a importância dessa conexão humana para seguirmos adiante. Ao olhar nos olhos das pessoas retratadas podemos, muitas vezes, nos ver refletidos ali, nas dores, nos desafios e na resiliência que nos une como seres humanos. Eu sou porque nós somos. 

Local: Praça da Matriz em estrutura de box truss

EXPOSIÇÕES NA CASA PEF KLINK 

HORÁRIO: QUARTA DAS 16H ÀS 22H – DE QUINTA A DOMINGO DAS 10H ÀS 22H

Rua Dona Geralda, 303 na Praça da Matriz - Centro Histórico.

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"ANTÁRTICA” de Marina Klink 

As fotografias da Antártica são silenciosas. Não há sinal de barulho nelas, nenhuma conversa, nenhum motor, sequer um sinal de gente. Estamos prestes a chegar a um lugar grandioso. Faz frio lá fora. Marina Klink nos conta a versão longa da história, a das origens do planeta e do universo, do que há ainda intacto, majestoso e lindo. É a versão da geologia. Vamos conhecer a idade da Terra. É esta a expectativa que ela cria nestas imagens. A viagem é bela (Matthew Shirts  National Geographic Brasil). 

BETH MACHADO

BETH MACHADO

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AURELIO PELUSO.

"OUTRAS FRONTEIRAS” Curadoria de Juan Esteves

A exposição  Outras Fronteiras, com curadoria de Juan Esteves,  reafirma a posição  da fotografia contemporânea e promove a retomada da poesia e da beleza em contrapartida ao conceitual insustentável, longe das linhas artificiais e limites políticos, promovendo um diálogo, entre natureza, o meio urbano, o Homem e sua arquitetura, em consonância com as novas fronteiras da imagem. 

Participam da exposição: Ana Lucia Ciffoni, Ana Figueiredo, Âmar Souki, Andrea Angelo, Aurélio Peluso, Carolina Amorim, Eduardo Paiva, Sebastião R. Junior, Beth Machado, Paula Bajer, Denise Schoueri, Fabiana Souto,  Marcella Haddad, Eliane Rodrigues, Flavio Roitman, Flavio Magalhaes, Maria Cecília de São Thiago, Luci Melhado, Daniella Rosário, Rodrigo Gabriele, e Sabrina Lisauskas, Allan Ribeiro, Lucia Lang e Vanessa Poitena .

"UNFORGETTABLE” de Cecilia São Thiago

Nessa série crio um universo a partir de registros de família - negativos estereográficos em chapa de vidro, feitos por meu pai de meus irmãos mais velhos - e das histórias que me foram contadas ao longo da minha infância, *do que aconteceu* mais de duas décadas antes de meu nascimento. São quase 100 anos de fotografia que retratam as memórias de meus familiares e criam um laço de ancestralidade e pertencimento.

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©Ana Sabiá

"VENTO VAI, VENTO VEM” Convocatória Ateliê Oriente

Vento para novos tempos. O vento é impulsionador de mudanças e deslocamentos. 

O vento é palpável mesmo sendo invisível. Quando se veleja se enxerga o vento. No mar o vento é Deus, entidade temida e venerada. O vento trouxe os descobridores e exploradores para o Brasil e empurrou a raça humana à descoberta de novos mundos dentro deste mundo. O desconhecido mora dentro do vento, elemento da natureza que potencializa outros fenômenos. Traz chuva, espalha o fogo, molha a terra. O vento da alma, o que nos move por outros caminhos, que nos leva para outras colinas, montanhas, vidas. Sopro, energia, sussuro, aparição, motor, limpeza, mudança, delicadeza, impacto, calmaria, força, sonhos, movimento, etéreo, impregnação. Os ventos são muitos, todos estão em nós, todos desatam nós. 

EXPOSIÇÃO CASA DA CULTURA DE PARATY

HORÁRIO: DE QUARTA A DOMINGO DAS 10H ÀS 22H

R. Dona Geralda, 194 - Centro Histórico

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"ATRAVÉS DO ESPELHO” de Betina Samaia (salas: Dona Geralda e Natalino Silva)

Apenas os xamãs ianomâmis podem ver os espíritos que dançam na floresta sobre grandes espelhos que descem do céu. Dentro da mata, viva e presente, há muito mais do que os olhos humanos despertos alcançam. Em meio à vegetação densa, espelhos inesperados abrem trilhas para outras dimensões, revelando rotas até então desconhecidas. Uma mata surge dentro de outra mata e depois outra e mais outra - assim, vai se multiplicando a paisagem que aponta em direção a um infinito, propagando-se para algum além. A imagem é sem fim. A mata está ali, entre molduras, mas também escapa para outros lugares que podem ser visitados pelos caminhos do sonho. A mata, enquanto reflexos, assim se expande.

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“PARATY, MAR DE GOLFINHOS E BALEIAS” (salão Nobre)

Exposição fazendo parte do Calendário Cultural da Casa da Cultura.

O Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores (Maqua) da Uerj comemora seus 30 anos com a exposição “Paraty, mar de golfinhos e baleias”. Em parceria com a Casa da Cultura de Paraty, a mostra reúne fotos, vídeos, esqueletos e réplicas em tamanho natural. A mostra reúne mais de 50 registros em fotos e vídeos, além de réplicas, partes de esqueletos dos animais numa experiência interativa e imersiva com muita tecnologia. Foram registradas diversas imagens de botos-cinza, a espécie mais numerosa na região, golfinhos-de-dentes-rugosos, pintados-do-Atlântico e golfinhos-comuns. O oceanógrafo José Lailson Brito Junior, um dos coordenadores do Maqua-Uerj, detalha como tem sido o trabalho de pesquisa e registro das atividades dos mamíferos marinhos em Paraty: “Diversas espécies de cetáceos buscam esta região para alimentação e reprodução. Já encontramos grupos de até 400 botos-cinza. Mais recentemente, descobrimos as toninhas. Havia registros de encalhe, mas não sabíamos da existência de uma população residente. O drone foi um equipamento que ajudou muito a conseguir imagens delas – uma preciosidade, por se tratar de um animal em risco de extinção”.

EXPOSIÇÃO SANDI HOTEL

HORÁRIO: QUARTA DAS 18H ÀS 22H DE QUINTA A DOMINGO DAS 18H ÀS 20H

Largo do Rozário, 01 - Centro Histórico, 

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"MAQUINA MUNDI -PARATY” de Claudio Edinger  (Espaço Cultural Sandi/Zoom) 

A fotografia aérea nasceu nas mãos do francês Felix Nadar, num balão, por volta de 1858. Mais tarde o pintor Malevich usa imagens aéreas para inventar a pintura abstrata. No inicio, as imagens aéreas eram feitas por pombos amestrados e até por câmeras presas a pipas. Todos tentando capturar a visão de uma águia — ou de um ser supremo. 

Eu comecei a pesquisar imagens aéreas, com foco seletivo, sem perceber que estava fazendo isso, em 2001, quando fotografei o Rio de Janeiro com filme preto e branco e uma câmera 4x5 de grande formato. Depois, ainda com a mesma câmera capturei imagens do alto (vista de cima da Estação da Luz e do alto do edifício Itália) em São Paulo. Talvez até pela minha própria pratica espiritual, meditando todos os dias, eu caçava imagens aéreas, sob o ponto de vista do que é eterno. 

A vista do céu transforma, exalta, coloca tudo em sua perspectiva natural. A vista aérea com foco seletivo, imitando nossa visão, procurando capturar intimidade nas imagens, nos leva à reflexão: como fizemos tudo isso? Cada prédio, cada carro, cada rua, cada ponte, cada um de nós, formigas maravilhosas, ocupadíssimas, deveriam nos espantar. 

A fotografia aérea nos possibilita o distanciamento vital para refletirmos sobre a relatividade de todas as coisas, da insignificância dos maiores prédios, matas, rodovias e monumentos. Como na verdade somos irrelevantes diante de nosso micro planeta, parte de um bilhão de sistemas solares, dentro de um bilhão de galáxias. Nada importa. Tudo isto aqui é muito ordinário — e espetacular!

 Claudio Ediner

EXPOSIÇÃO SANDI HOTEL (ANEXO LARGO DO ROSÁRIO)

HORÁRIO: QUARTA DAS 19H ÀS 22:30H DE QUINTA A SÁBADO DAS 10H ÀS 22H

DOMINGO DAS 10H ÀS 13H

Largo do Rozário, 361 - Centro Histórico, 

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"FOTOGRAFIA ARTE PLURAL” Curadoria de Angela Magalhães e Nadja Peregrino

A Icon Artes Galeria/RJ, a convite do Paraty Em Foco, apresenta a 6º edição da mostra Fotografia Arte Plural, com trabalhos de Cecilia Cipriano, Claire Fontaine, Cristina Zarur, Emily Melle, Gizele Lima, Gonçalo Lobo Pinheiro, Marden Matos, Patrícia Grossi, Roberta Condeixa, Roni Munk, Rose Aguiar, Sandra Gonçalves e Sonia Gouveia. Segundo o diretor de arte Paulo Salgado e as curadoras Angela Magalhães e Nadja Peregrino, responsáveis pela mostra, o público do PEF poderá apreciar ali processos criativos fecundos que espelham o vigor da fotografia contemporânea. A ressignificação de imagens apropriadas; a dinâmica do movimento em formas abstratas; a presença do corpo feminino como afirmação de múltiplas subjetividades; a interrelação entre fotografia e texto e a linguagem videográfica como lugar de uma perspectiva multimídia.

EXPOSIÇÕES ESPAÇO MATRIZ CULTURAL 

HORÁRIO: DE QUARTA A DOMINGO DAS 10:30H ÀS 23:30H

R. Mal. Deodoro, 378 - Centro Histórico

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"MATRIZ ARTE ANALÓGICA” Curador Jaccob Bosch

O Coletivo Arte Analógica, responsável pelo Festival Arte Analógica SP (FAASP), vai ao Paraty em Foco 2022. Teremos uma Exposição Fotográfica Coletiva presente na Matriz Cultural. Bate papos com artistas convidados e também um espaço com produtos fotográficos como câmeras, filmes e prints a venda na proprio local.  Para ficar ainda melhor, durante os 5 dias do Festival relizaremos oficinas teoricas e práticas tais como Fotografia 35mm, Pinhole, Grande Formato 4x5, Cianotipia e filmagem em câmeras Super 8.

[1/9 12:10] Andre Teixeira: O Paraty em Foco também é uma oportunidade de aprendizado e evolução: além das exposições e palestras, os workshops promovem um contato direto com grandes nomes da fotografia nacional, unindo teoria e prática. Estes encontros, com turmas de no máximo 20 pessoas, acontecem de 22 a 24 de setembro. Confira a programação:

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