Selfie em Foco 2019
A curadoria do Paraty em Foco promoveu a chamada Selfie em Foco 2019, visando expor autorretratos criativos enviados por fotógrafos. Foram selecionados 32 autorretatos, evidenciando a variedade de expressões e abordagens. Participam da exposição Adilson Andrade, Alexandre Suplicy, Ana Gilbert, Antonio Salaverry, Arthur Kolbetz, Bruna Vianna, Carolina França, Cecilia Bethencourt, Felipe Garofalo, Fernanda Lider, Flavia Baxhix, Gilma Mello, Khalil Charif, Lilian Nader, Luci Polina, Luciana Crepaldi, Marcos Marcolla, Maria Jose Benassi, Mariana Pêgas, Marisa Souza, Mazé Martins, Natalia Rocha, Paula Mello, Rafael Silva, Renato Lo, Roberta Sucupira, Rossana Medina, Tacila Torres, Tika Tiritilli, Veronica Machado Nani, Victor Garcia e Zé Renato. Local: Pátio da Casa da Cultura. De 18 de setembro a 14 de outubro.
FINALISTAS ENSAIO
18º PEF DE 21 A 25 DE SETEMBRO
UM EVENTO PARA TODOS OS OLHARES
PROGRAMAÇÃO TENDA DE PROJEÇÕES
QUINTA-FEIRA DIA 22:
17h
Projeção e lançamento do Livro: ETIÓPIA, de Míriam Ramalho
Em seu segundo livro, Míriam Ramalho retorna a mais um país africano, a Etiópia. Seu foco se mantém na população e seus aspectos culturais e religiosos. Percorre os principais pontos do país, dando um panorama da Etiópia. Do Vale do Omo e seus povos originários, até as igrejas de Lalibela esculpidas em pedra. Este livro é o segundo de uma coleção sobre a África que Míriam Ramalho vem construindo ao longo dos anos.
17:30h
Projeção e apresentação do Livro: IDENTIDADES RURAIS
Papo com a fotógrafa Fernanda Dias
O livro Identidade Rurais surgiu através da necessidade de resgatar os valores naturais de suma importância para o desenvolvimento do cidadão. Cinco fotógrafos jovens do Rio de Janeiro, se dividiram pelas inúmeras comunidades rurais do Brasil para documentar a vida de famílias que vivem do sustento da terra, motivadas pelo sentimento que só o campo despertar.
18h
Editora Piscina Pública
Projeção e lançamento de livros com autores:
Desejo de acordar me agita, M. Eugenia Nabuco
Conrado, M. Eugenia Nabuco
Eclipse, Ana Paula Albé
Projeção e lançamento dos novos livros:
Eu te amo ovo
Tributo a algumas pessoas
Daqui do meio
19h
Papo e apresentação de projetos com o coletivo
ARTE ANALÓGICA
O Coletivo Arte Analógica, responsável pela organização do Festival Arte Analógica SP (FAASP) é composto pelo núcleo duro de Jacob Bosch Direção e Produção, Moyra Madeira Departamento Educacional e Gabriela Fagundes Mídia e Redes Sociais.
Mas como um rio, vai se desdobrando em afluentes que chamamos carinhosamente de parceiros/as que vão compondo um coletivo que se move como as assas do vento.
Fazem parte desta amizade e parceria: Jorge Ramos Fotografo da Associação FotoAtiva de Belém do Pará, Miriã Urbano e Dalton Filho Artistas do Ateliê Cianó em São Paulo, Leo di Lazzaro Fotografo do Quartinho Vermelho/Câmeras Lapin SP, Daniel A Rubio natural do Chile, Documentarista e Diretor, Jorge Villalobos Briones também do Chile, Fotojornalista, Nestor Heitor Grun Diretor de fotografia SP, Hugo Takemoto Fotografo e documentarista SP.
20h
Bate papo e projeção - Prix Photo Aliança Francesa
O Prix Photo Aliança Francesa é um concurso nacional de fotografia aberto a todas e todos, profissionais e amadores. A travès de temas atuais, de acordo com as grandes questões da nossa época, nós desejamos valorizar as propostas artísticas originais, experimentais, abstratas ou ou que documentam e propõem um novo olhar. Uma exposição coletiva é apresentada depois do resultado na Galeria da Aliança Francesa do Rio de Janeiro, e em seguida nas Alianças Francesas e seus parceiros em todo o Brasil. Em sua 11ª edição, o concurso evoluiu desde 2010, sempre com a mesma vontade de promover um olhar crítico e contemporâneo da cultura franco-brasileira e o intercâmbio cultural entre o Brasil e a França. Além do júri oficial, o vencedor do concurso também é decidido pelo voto do público.
Apresentamos os portfólios dos fotógrafos vencedores das últimas 3 edições: Rodrigo Masina Pinheiro (2022 - 1º lugar), Luiz Gustavo Gomes Cardoso (2022 - 2º lugar), Samy Sfoggia (2022 - 3º lugar), Marina Alfaya (2022 - Júri Popular), Luisa (2022 - Prêmio Lovely House), Luíza Kons (2022 - Prêmio PhotoClimat), Ricardo Tokugawa (2022 - Menção Honrosa), José Roberto Bassul (2021 - 1º lugar) Ilana Bar (2021 - 2º lugar), Jota Barbosa (2021 - Júri Popular), Ana Maria Antonelli da Veiga (2021 - Menção Honrosa), Luiz Baltar (2019 e 2021 - Menções Honrosas), Osmar Gonçalves dos Reis Filho (2019 - 1º lugar) e Kitty Paranaguá (2019 - 2º lugar).
21h
Instaexquis - @instaexquis
O projeto surgiu no início da pandemia, se aproxima de 300 participantes, é gratuito e democrático. Qualquer pessoa interessada em participar pode entrar na lista e responder à imagem recebida com uma imagem de sua autoria. A junção das imagens formam a imagem postada no @instaexquis.
21:30h
A T U L : mostra de vídeos experimentais:
Mostra de vídeos experimentais idealizada e coordenada há 15 anos pelo artista Marcos Bonisson, no Rio de Janeiro.
22h
El Peso del Corazón – Grupo de produção coordenado por Abraham Votroba, Buenos Aires – AR
“En los encuentros del taller de ensayo fotográfico y seguimiento de obra, nos cuestionamos, nos hacemos preguntas, procuramos encontrar respuestas para evolucionar, reflexionamos sobre la vida para comprender, interactuamos y volvemos a comenzar, construimos una nueva etapa de experimentación que aún estamos recorriendo, y lo hacemos fomentando la curiosidad, potenciando las habilidades individuales y grupales e indagando creativamente em ellas”
22:15h
Fotofilme FOTONICA de Lu Brito
"Na minha família sempre me acharam excepcional, excêntrica, estranha: UM ET. Diziam: você não é deste mundo... cresci e hoje penso que talvez não seja mesmo do mundo que construíram para mim. Não sou de lugar nenhum e ao mesmo tempo pertenço a todos os lugares. Sinto-me como um fóton, que se desloca em tanta velocidade que desaparece em plena luz. Me torno a própria luz. Sumo e também apareço. Desapreço para então ser."
22:20h
Fotofilme O MEDO ESTÁ GUARDADO de Rafael Felix
Olhares exaustos, semblantes preocupados e ao mesmo tempo inexpressivos, indiferença a uma crise sanitária. Vidas reduzidas a economia e a sobrevivência. “O medo está guardado” é exatamente o que o fotógrafo Rafael Felix viveu e presenciou diariamente durante o período de 1 ano (2020/2021), sendo morador de periferia, seu cotidiano dentro dos vagões lotados tornou-se mais árduo na pandemia. Os registros, feitos com celular, gritam para a sociedade uma realidade que pouco importou nesse período.
22:30h
LENCEIROS NEGROS, de Márcio Pimenta
Durante o governo imperial do Brasil (1822 – 1889) ocorreu a maior e mais longa guerra civil da história do país: a Revolução Farroupilha. Movida pelas elites locais, de caráter republicano e com objetivos separatistas a revolução ocorreu no estado do Rio Grande do Sul entre 1835 e 1845. E para combater as poderosas forças do império, os líderes da revolução recrutaram os negros escravos para que lutassem ao seu lado. Em troca, eles teriam a sonhada liberdade. O grupo que, que viria a ter um papel de destaque na guerra e temido pelas forças do inimigo, ficou conhecido como Lanceiros Negros. Mas a sonhada liberdade não aconteceu.
SEXTA-FEIRA DIA 23:
17:30h
PROJEÇÃO: FESTIVAL LATINOAMÉRICA CONECTA 2022
LATINOAMÉRICA CONECTA 2022 estabelece mais uma vez o grande poder narrativo que a fotografia tem hoje, catalisando as histórias e pensamentos de 25 importantes autores da região. Esta exposição coletiva propõe um olhar crítico e inspirador que vai além da pura visualidade. Promove o uso da imagem como meio absoluto da expressão mais íntima do ser humano e eleva o conceito individual ao imperativo coletivo, colocando o autor como elemento determinante e participa da narrativa visual.
LATINOAMÉRICA CONECTA 2022 produz e apresenta uma homenagem à fotografia de todo um continente, dando espaço a todas as disciplinas fotográficas atuais e permitindo ao espectador refletir uma amplitude de discursos fotográficos que adicionam uma jornada sem fronteiras através da fotografia atual da América Latina. Uma mistura de significados que estabelecem uma tela infinita para qualquer espectador que percebe a grande oportunidade de retratar através de uma jornada pictórica exclusiva o vasto território latino-americano.
18h
Cecilia São Thiago, Juan Esteves, Kitty Paranaguá e Paulo Marcos M Lima, comentam as exposições "Outras Fronteiras", "Unforgettable" e "Vento Vai, Vento Vem", em cartaz na Casa PEF/Klink.
19h
Sergio Burgui, coordenador de fotografia do IMS, bate um papo com o fotógrafo Walter Firmo, sobre o processo curatorial da exposição fotográfica “No verbo do silêncio, a síntese do grito”, em cartaz no Instituto Moreira Salles.
20h
Papo com Ale Ruaro
Ele já sonhou ter um livro e nos últimos 9 anos publicou 9 títulos de diferentes projetos.
Ale Ruaro vai falar da dificuldade mas também sobre as possibilidades de publicar seus projetos. Ale vai falar especialmente de seus 3 últimos livros, São Paulo - SM (2019), Ludus (2021) e O Retrato da Fotografia Brasileira (2022).
21h
Patricia Goùvea lançará Do Amor, seu novo livro editado pela {Lp} press.
De 2018 a 2022 a artista frequentou aplicativos de relacionamento, formando uma coleção tanto afetiva quanto abismada. O livro é o resultado desta experiência e traz à tona os ruídos que o grave momento político que vivemos vem causando até mesmo no campo dos desejos. O lançamento contará com a presença de Rony Maltz, editor do livro, comentando este trabalho e outros títulos recentes da editora.
22h PROJEÇÕES seguidas:
CHINA, de Diego Herculano
Diego Herculano já trabalhou em mais de 11 países como fotojornalista. Em 2019, mudou-se para Cantão, para documentar de perto os processos sociais acarretados pela nova ascensão econômica da China. No desenvolvimento de seu trabalho, pôde documentar o surgimento do coronavirus, os primeiros surtos que alastraram as cidades chinesas, o combate à pandemia e, agora, o cenário peculiar de uma China pós-pandemia. Tendo como foco sempre as pessoas, tentar captar o lado humano das situações mais diversas, transformando os afetos mais simples em narrativas visuais profundas.
CÓSMICA, de Orlando Azevedo
Diego Herculano já trabalhou em mais de 11 países como fotojornalista. Em 2019, mudou-se para Cantão, para documentar de perto os processos sociais acarretados pela nova ascensão econômica da China. No desenvolvimento de seu trabalho, pôde documentar o surgimento do coronavirus, os primeiros surtos que alastraram as cidades chinesas, o combate à pandemia e, agora, o cenário peculiar de uma China pós-pandemia. Tendo como foco sempre as pessoas, tentar captar o lado humano das situações mais diversas, transformando os afetos mais simples em narrativas visuais profundas.
ESTUDO PARA MOVIMENTO, de João Castello Branco
Essas imagens foram feitas durante os últimos 17 anos enquanto eu fazia filmes. Foram projetos que me levaram a todas as regiões do Brasil, à Bolívia, ao Peru, ao Paraguai, ao Chile, à Argentina (muitas vezes à Argentina), ao Benin, aos Estados Unidos, à República Tcheca, à França, à Ucrânia e ao Japão. A construção da cinematografia de uma obra é um processo em geral longo e que gera muito material, pesquisa de referências, estudos das locações e uma quantidade enorme de fotografias. Elas têm em geral dois caminhos, imagens dos espaços das locações e imagens dos contextos sociais em que esses filmes foram feitos. Há alguns anos tenho reunido essas imagens fazendo um esforço para entender alguma coisa que está para além dos filmes, que está no meu olhar sobre esses lugares e sobre essas pessoas.
SÁBADO DIA 24:
Viagem e Imagem, com Amyr Klink
“E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer. “
Economista formado pela USP e pós-graduado em Administração pelo Mackenzie. Seus desafios começam na construção dos seus barcos e no planejamento de suas viagens. Iniciou suas viagens em 1984 quando realizou a primeira travessia solitária do Atlântico Sul a remo, da Namíbia a Salvador. Em 1989, sozinho, ele passou um inverno inteiro a bordo de um pequeno veleiro - o Paratii - na Península Antártica. Da Antártica seguiu para o Ártico, cruzando os dois círculos polares da Terra numa mesma viagem. Navegou 27 mil milhas em 642 dias. Navegou com o Paratii ao redor da Antártica, em 1998, completando a primeira circum-navegação do Continente Antártico. Em 2005, a bordo do Paratii2, circum-navegou a Antártica novamente, sem escalas e com tripulação. No ano de 2019, após 30 anos da Invernagem Antártica, Amyr retornou a península com uma tripulação de amigos, a bordo do mesmo barco – o Paratii - para comemorar a data e rever os locais por onde passou.
16:30h
Um encontro com a obra de Marcio Scavone
Numa conversa informal, Scavone comenta e conta histórias de seus 50 anos de fotografia, seus 16 livros e sua transição de premiado fotógrafo publicitário e editorial, para dedicar-se – texto e imagem – cada vez mais ao seu perfil de autor. Traz também para a tenda imagens de seu próximo livro FUGA a ser lançado na Itália em outubro.
18h
Bate papo com José Medeiros sobre o projeto PANTANAL +10 que vai documentar o pantanal durante uma década (2020 –2030).
Em 2020, a maior planície alagada do mundo chamou atenção por arder em chamas. Após os incêndios fora de controle, o período de cheia não ocorreu. A região enfrentou uma gigantesca seca no ano passado. Mais uma vez o mundo viu o drama de animais e dos homens para sobreviver no pantanal. Lançamento do Livro de fotografias “Céu e inferno em Terras Alagadas” disponibilizadas em 100 páginas, com textos críticos e imagens dos incêndios de 2020 e da seca de 2021.
Projeção do Documentário curta metragem “Fogo e Fé” traz depoimentos sobre a tragédia vivida pelos pantaneiros. Apresenta cenas impactantes da destruição do fogo e a fé das mulheres rezadeiras que clamam pela salvação do Pantanal.
19h
20h
INSTITUTO NAWÁ - INSTITUTO DE ESTUDOS E PRESERVAÇÃO DAS CULTURAS INDÍGENAS BRASILEIRAS
Bate-papo e Projeção de Fotografias e Vídeos
Somos a ponte que conecta a Floresta com o nosso interior, permitindo que possamos nos sentir integrados novamente com a natureza, através da sabedoria dos Povos Originários. O Instituto Nawá tem como missão trazer a consciência e a educação a respeito do meio ambiente, da Floresta e seus povos nativos, integrando projetos de sustentabilidade às aldeias indígenas do Brasil.
20:30h PROJEÇÕES seguidas:
“AMAZÔNIA – do lado de dentro”
"Uma floresta não é floresta quando vista de fora. Assim é com a Amazônia.
A perpectiva “estrangeira”, que acomete mesmo alguns daqueles que nela vivem, é meramente rasa para o espectador. O cheiro, os sons que geram fascínio e dúvida, a sufocante presença da umidade, as cidades que irrompem a maciça presença verde como formigueiros e, sobretudo, a vida: esses só podem ser experimentados do “lado de dentro”, como se diz por essas bandas amazônicas. Só se entende o que brota da floresta, quando a floresta brota em si."
Texto: Raphael Alves
Curadoria: Alexandre Noronha
Expedição Nawa Por Alexandre Cruz-Noronha, Acre – BR
"Cansado de esperar pelo Estado Brasileiro, o povo Nawa organizou uma grande expedição para a auto demarcação de suas terras. Famílias inteiras partiram em uma viagem complexa na porção mais biodiversa da Floresta Amazônica.
Com navegação dificultosa, caminhadas extensas em floresta fechada, bebendo as águas dos rios e igarapés e caçando seus alimentos; tudo isso para chegarem às suas fronteiras e demarcarem seu território, seu lar, onde povo e floresta são a mesma coisa."
21h
Nana Moraes - Projeção, apresentação e lançamento
do livro Ausência
No livro ‘Ausência’, Nana Moraes mostra a solidão e o impacto do encarceramento feminino por meio de bordados que unem cartas e fotos de mulheres presas e seus filhos.
Projeto 5 CASAS, de Bruno Gularte Barreto
Apresentação do Livro e exibição do Filme.
22h
5 CASAS, as pessoas e memórias que as habitam. Nasci e vivi até os 13 anos em uma casa grande no interior do Rio Grande do Sul. Minha mãe morreu quando eu tinha 8 anos e meu pai quando eu tinha 16. Ambos viveram nessa mesma casa até a morte. Quando meu pai morreu, eu e meus irmãos precisamos esvaziar a casa. Dividimos ou vendemos tudo o que havia de valor. Feito isso sobraram todas as quinquilharias sem valor comercial, para as quais não tínhamos uso ou espaço, que se acumularam em tantos anos de convivência familiar. Objetos, brinquedos, móveis e suvenires que contam uma história. Sem saber o que fazer com essas coisas, e ao mesmo tempo sem coragem de nos desfazermos delas, juntamos tudo, encaixotamos e colocamos no fundo de um galpão escuro. Essas caixas ficaram fechadas por 20 anos, até que um vendaval arrancou o telhado do galpão, fazendo com que fosse preciso abri-las e dar cabo de seu conteúdo. Fui em busca dessas caixas, e não somente encontrei muitos dos objetos e móveis que faziam parte da casa como me propus a visitar a casa em si, bem como alguns outros lugares que foram cruciais na minha formação pessoal e aos quais eu não ia há vinte anos ou mais. Nesses lugares, reencontrei e falei com pessoas. Este trabalho é tanto sobre mim quanto sobre elas. Gosto de pensar que é sobre nós através delas
DOMINGO DIA 25:
Das 17h às 20h
Projeções de Entrevistas Paraty em Foco
Projeções dos Selecionados na Convocatória 2022