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CONVIDADOS

 

LUIZ MORIER

Luiz Morier teve seu primeiro contato com a fotografia e com a imprensa nos anos 60, quando acompanhava o pai, Max Morier, nas coberturas como repórter esportivo, munido da uma Yashica 6x6 que ganhou de presente de uma tia. Sua primeira experiência como repórter fotográfico se deu em 1977, meio que por um acaso, quando cobriu a ausência de um colega e passou a estagiar no jornal Última Hora. Morier é o único fotografo brasileiro a conseguir a façanha de ganhar o Prêmio Esso de Fotojornalismo por duas vezes, em 1983, pela foto Todos Negros, e dez anos depois, pela foto Inferno do Paraíso, ambas publicadas pelo Jornal do Brasil. São retratos marcantes do Brasil de ontem e do Brasil de hoje. Serão ainda prenúncios do Brasil de amanhã? As imagens icônicas de Morier espelham as profundas raízes escravocratas e a violência distópica impregnada na sociedade brasileira.

Depois do feito, Morier passou por outros jornais, como O Globo e Estado de S. Paulo. Ocupou o cargo de Editor de Fotografia no JB, passou pela redação da revista esportiva Lance também com Editor e em seguida foi trabalhar com o secretário de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc. Atualmente mora em Paraty.

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